quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

06/02/2008 - Quarta-feira

Comentário
Ainda não consegui conversar com Sanimarcos, sobre o ocorrido em um dos arrastões do carnaval, onde um dos altos integrantes da equipe do prefeito, tentou agredí-lo tirando-o do bloco que seguia o trio elétrico. As informações que obtive, me foram repassadas por Senisandro (Pretinha) irmão do vereador.
Sobre esse assunto e o post que escrevi ontem, recebi o comentário do amigo João Paulo. Graduando de Direito, sempre recorro a ele, para sanar minhas dúvidas sobre leis. Como sempre, muito bem redigido e franco João Paulo exprime seu ponto de vista de forma brilhante.

João Paulo Meneses Bezerra disse...

O direito de ir e vir é próprio da natureza humana e se reporta a tempos bastante remotos. Somente o Estado, de modo excepcional, pode limitar esse direito, visando a defender bens jurídico-penais. Agora, no século XXI, ainda nos deparamos com casos em que tal direito é violado e, pior, por razões inconceptas, como a relatada em nota por o blogger que assina este espaço. Custa-me a crer que alguém, sofrendo a privação abusiva do direito de locomoção não reclame na Justiça por conta de ato tão abusivo e asqueroso numa época dita democrática, principalmente quando tal vítima trata-se de uma pessoa da qual se presume o conhecimento dos direitos que a assistem, em face do cargo que ocupa. Se tal ocorrer, o edil estará dando um péssimo exemplo aos cidadãos e somente contribuirá para que a difundida tese de que não somos dignos de nossos legisladores solidifique-se pela veracidade que se revela a partir de fatos dessa natureza.

Aproveito o ensejo para cooptar com sua idéia e dizer que entendo que o vereador Sanimarcos deve buscar uma forma de reparar o dano causado pelo ato impensado do assessor, e assim caro João Paulo, gostaria de valer-me dos seus conhecimentos e pedir-lhe uma análise do ocorrido, no seu blog Temas de Direito. Vamos então esperar os fatos.

Normalidade
Passado o período momesco, tudo volta ao normal. Material escolar, matrícula, fardamento, mensalidades etc, etc, etc. É a dura vida de mantenedor das necessidades educacionais dos filhos.

Injustiça
Fui informado hoje a noite, que o prefeito vai novamente proibir os alunos de escolas particulares, de viajarem nos ônibus escolares. Ano passado ele tinha tomado medida semelhante e, depois da intervenção dos pais dos alunos que fizeram um movimento, e também, do Promotor de Justiça, voltou atrás.
Não sei ainda os pormenores, nem o motivo para a retomada da injustiça, mas começo a ver os pais preocupados, para além de pagarem mensalidades escolares altíssimas, ainda ter que arcar com a locomoção de seus filhos.

Para refletir
As três peneiras
Quando for passar uma história adiante primeiro passe-a pelas três peneiras:
Primeira peneira: a Verdade. Pergunte-se se o que você quer contar é verdadeiro. Se não o for, deixe-o morrer. Se for, passe-o pela segunda peneira: a Bondade. É coisa boa? Ajuda a construir o caminho e a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, passe-o pela terceira peneira: a Necessidade. Convém contar!? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?!.
Se passar pela três peneiras, conte!!! Tanto eu como você e seu irmão nos beneficiaremos. Caso contrário esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos a envenenar o ambiente e levar a discórdia entre irmãos e colegas. Devemos sempre ser a estação terminal de qualquer comentário infeliz, sepultando-o.
Não esqueça: pessoas medíocres falam sobre pessoas. Pessoas comuns falam sobre coisas. Pessoas inteligentes falam sobre idéias.

Um comentário:

Unknown disse...

Boa tarde Wilton acabei de ler a matéria do The Place da semana inteira como sempre muito bom!!! Muito me chamou a atenção a matéria do sábado (16/02) na parte onde relatava sobre o mestrado em administração. Existem possibilidades de vir para a UERN??? Pelo que vejo vou me tornar uma leitora assídua seu blog é super show prof...

Um forte Abraço e obrigada sempre por me enviar as novidades do The Place!!!

Karydja Lílian.