segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

21/01/2008 - Segunda-feira

Comício
Foi o que aconteceu na última noite da Festa de São Sebastião 2008. A noite do dia 19/01 começou de forma magnífica. A Banda Feras deu um show. Com um bom repertório, a banda contagiou a todos os presentes. O pátio da igreja ficou lotado. Nunca se viu tanta gente em festas passadas. Até ai tudo bem... Foi quando entrou em ação as figuras de Rodrigo Rodrigues (que na noite passada já tinha dado os seus recados) e o sr. Hélio Silva. Esse último, transformou a última noite num verdadeiro comício. De 15 em 15 minutos ele subia ao palco e fazia uma retrospectiva da administração Adail Vale. No intervalo entre a banda Feras e Caçula Benevides, ele foi novamente ao palco e passou 45 minutos elevando a enésima potência os dotes administrativos do prefeito. Ele chegou a falar: "que linda, a festa do Prefeito Adail Vale!", "parabéns Dr. Adail, somente o senhor consegue organizar uma festa como essa...", bom, até onde eu sei, a festa era da paróquia e a organização da mesma era de Pe. Ivan e das equipes da igreja, o prefeito era apenas um patrocinador, igual a todos os outros, mas que, como sempre exagerou, e montou um palanque no pátio da igreja.
Por dois momentos o público presente vaiou o locutor, que não se conteve e continuou a falar bobagem.
Quando das reuniões de organização da festa, acertou-se que somente Diassis e Jocigleuson fariam as vezes de locutores.
Outra situação é que nas reuniões de organização, existia uma grande preocupação de que a política fosse temática das festas, o que acabou não acontecendo, e justamente nas noites patrocinadas pela Câmara e pela Prefeitura.
Outra situação interessante é que o patrocínio era da CÂMARA e PREFEITURA e não do Prefeito, na pessoa de Adail Vale. 
Uma outra situação é que, vendo a barbaridade que estava acontecendo, o seminarista Albano, que estava auxiliando Pe. Ivan, foi até o Trio, pedir para Hélio Silva parar com o seu discurso: ele foi ignorado. A ordem de uma pessoa que participava da organização da festa, foi ignorada pelo senhor Helio Silva, agora a pergunta: autorizado por quem?
As equipes de organização ficaram revoltadas, pois não havia necessidade de tamanha auto-promoção. Tudo que aconteceu foi inaceitável. Foi um absurdo!
O que se espera de tudo isso, é aprendizado. Esperamos que Pe. Ivan e a equipe de organização da festa entenda que não se deve abrir mão da condução dos trabalhos durante os shows musicais. Deve-se tomar cuidado com esse tipo de coisa.
Espera-se que o PMDB haja. Que procure verificar até onde isso é legal, até onde isso é considerado normal. Que esse acontecimento, para o PMDB, não seja tratado como muito outros, e não caia no esquecimento da cúpula do partido. É preciso ação. O povo não esquece, o povo age. É isso que o mesmo povo espera dos LÍDERES do partido: ação e decisão!

Banda Feras

Fiquei abismado com a qualidade musical da Banda Feras. Confesso que imaginei que ela era mais uma batedora de forrobodó. A banda tem um repertório fantástico e componentes à altura de uma grande banda.

Matrículas

Começaram hoje as matrículas para os alunos veteranos da UFERSA. O período de matrículas vai até o dia 25/01 (sexta-feira). Para os aprovados no vestibular 2008.1, as matrículas acontecerão nos dias 30 e 31/01.

Festa de São Sebastião

Um leitor anônimo, enviou um comentário dizendo que a Prefeitura fez bonito, na noite que patrocinou a festa. As opiniões sobre isso geralmente divergem. O segundo ponto, em que ele fala que a organização deixou faltar cerveja às 2h30, o fato é que no último dia ainda restavam 75 grades de cerveja, o que geralmente seria capaz de atender a demanda. O que não se esperava era o número gigante de pessoas na festa. Mas, como disse no primeiro texto, tudo é aprendizado. Já com relação em ter sido a noite mais animada a de maior público e rendimento, o leitor está absolutamente certo. Teria sido uma noite fantástica, caso os dois locutores do prefeito não tivessem ido conversar bobagem.

Para refletir
Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro.
Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo.
"Qual o problema, senhora"?, pergunta uma comissária.
"Não está vendo? - respondeu a senhora
- "vocês me colocaram ao lado de um negro. Não posso ficar aqui.
Você precisa me dar outra cadeira".
"Por favor, acalme-se - disse a aeromoça -
"infelizmente, todos os lugares estão ocupados.
Porém, vou ver se ainda temos algum disponável".
A comissária se afasta e volta alguns minutos depois.
"Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe econômica.
Temos apenas um lugar na primeira classe". E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua:
"Veja, é incomum que a nossa companhia permita à um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável".
E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu:
Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe...
E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé.

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